Hoje trago um texto muito interessante escrito pelo engenheiro David Iasnogrodski. Vejam abaixo.
Engenheiro é um ser diferente?
Não. Claro que não... Mas é objetivo. Racional. Sem muitos adjetivos...
Sou assim. É o meu lado engenheiro junto às letras.
Nada contra nenhum profissional e nenhuma profissão. Longe disso! Também não me considero melhor ou pior do que ninguém.
No entanto uma obra é como a geração, criação e manutenção de um filho. É pensada desde a escolha do terreno. A escolha do projeto – arquitetônico, hidráulico, estrutural. Topografia do terreno. Escavações. Escolha da fundação correta para aquele tipo de terreno. Até que nossa obra sai do chão através das montagens dos pilares, vigamentos e lajes. A colocação das ferragens adequadas segundo o cálculo estrutural. Concretagem. Colocação da tubulação de água, esgoto e elétrica. Por fim o telhado e a “churrascada da cumieira”...
Engenheiro é um ser diferente?
Não. Claro que não... Mas é objetivo. Racional. Sem muitos adjetivos...
Sou assim. É o meu lado engenheiro junto às letras.
Nada contra nenhum profissional e nenhuma profissão. Longe disso! Também não me considero melhor ou pior do que ninguém.
No entanto uma obra é como a geração, criação e manutenção de um filho. É pensada desde a escolha do terreno. A escolha do projeto – arquitetônico, hidráulico, estrutural. Topografia do terreno. Escavações. Escolha da fundação correta para aquele tipo de terreno. Até que nossa obra sai do chão através das montagens dos pilares, vigamentos e lajes. A colocação das ferragens adequadas segundo o cálculo estrutural. Concretagem. Colocação da tubulação de água, esgoto e elétrica. Por fim o telhado e a “churrascada da cumieira”...
E depois de tudo isso?
Bem, aí vem o que todos visualizam: revestimentos – internos e externos, sem antes passar pelos ajardinamentos e acessórios importantes para o marketing imobiliário.
Obra pronta para entrarmos e realizarmos nosso tão ambicionado sonho: “ o sonho da nossa morada nova”.
Nesse ponto o sonho do engenheiro está realizado. O de ver sorrisos entre as pessoas que vão usufruir daquele “seu” filho pródigo. Filho de tantas horas em cima de pranchetas e também no “barro” do terreno antes de estar ali aquele “arranha-céu” provocando risos e choros de alegria.
E os outros tipos de engenheiro: de Pontes, de Estradas, de Minas... Enfim uma série de engenheiros. Todos querendo, de uma maneira ou outra, demonstrar à sociedade a utilização da engenharia como um bem de progresso constante.
O engenheiro, assim como outros profissionais, está sempre em permanente estudo com o progresso.
Me recordo muito bem que quando ingressei na Faculdade de Engenharia da UFRGS pouco, ou quase nada, se falava em calculadoras eletrônicas – as mesmas que hoje se adquire em qualquer lugar por um preço irrisório. E hoje – o computador está dominando tudo com rapidez, eficiência e perfeição. É a evolução em tudo e para todos. Isso está sempre na Engenharia moderna!
Vejam bem: o engenheiro é o profissional da lógica, mas não deixa de ser um humano – “ser humano” – igual a todos. Também em constante preocupação com os problemas contingenciais e estruturais da sociedade em que vive.
É o meu lado engenheiro. Igual a de meus colegas.
Muitas vezes em palestras, procuro dizer que escritor e engenheiro, ou mesmo o administrador que também sou, tem tudo a ver. Todos os profissionais do século XXI tem a ver com as letras. Todos nós devemos cada vez mais ler e nos comunicar. Não devemos nunca ficar avesso ao nosso redor. Ao progresso, e junto a ele está a comunicação: falada e escrita. Logo todos nós somos “um pouquinho” no nosso íntimo – escritor -.
Espero que com essa crônica possa ter estimulado, ainda mais, a todos meus colegas a tirarem “ de dentro do baú” seus escritos...
Vamos lá! Mecham-se...
Crônica do engenheiro, administrador e escritor David Iasnogrodski
Texto retirado deste Link.
Bem, aí vem o que todos visualizam: revestimentos – internos e externos, sem antes passar pelos ajardinamentos e acessórios importantes para o marketing imobiliário.
Obra pronta para entrarmos e realizarmos nosso tão ambicionado sonho: “ o sonho da nossa morada nova”.
Nesse ponto o sonho do engenheiro está realizado. O de ver sorrisos entre as pessoas que vão usufruir daquele “seu” filho pródigo. Filho de tantas horas em cima de pranchetas e também no “barro” do terreno antes de estar ali aquele “arranha-céu” provocando risos e choros de alegria.
E os outros tipos de engenheiro: de Pontes, de Estradas, de Minas... Enfim uma série de engenheiros. Todos querendo, de uma maneira ou outra, demonstrar à sociedade a utilização da engenharia como um bem de progresso constante.
O engenheiro, assim como outros profissionais, está sempre em permanente estudo com o progresso.
Me recordo muito bem que quando ingressei na Faculdade de Engenharia da UFRGS pouco, ou quase nada, se falava em calculadoras eletrônicas – as mesmas que hoje se adquire em qualquer lugar por um preço irrisório. E hoje – o computador está dominando tudo com rapidez, eficiência e perfeição. É a evolução em tudo e para todos. Isso está sempre na Engenharia moderna!
Vejam bem: o engenheiro é o profissional da lógica, mas não deixa de ser um humano – “ser humano” – igual a todos. Também em constante preocupação com os problemas contingenciais e estruturais da sociedade em que vive.
É o meu lado engenheiro. Igual a de meus colegas.
Muitas vezes em palestras, procuro dizer que escritor e engenheiro, ou mesmo o administrador que também sou, tem tudo a ver. Todos os profissionais do século XXI tem a ver com as letras. Todos nós devemos cada vez mais ler e nos comunicar. Não devemos nunca ficar avesso ao nosso redor. Ao progresso, e junto a ele está a comunicação: falada e escrita. Logo todos nós somos “um pouquinho” no nosso íntimo – escritor -.
Espero que com essa crônica possa ter estimulado, ainda mais, a todos meus colegas a tirarem “ de dentro do baú” seus escritos...
Vamos lá! Mecham-se...
Crônica do engenheiro, administrador e escritor David Iasnogrodski
Texto retirado deste Link.
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