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sábado, 15 de dezembro de 2007

100 anos de Oscar Niemeyer

Hoje Oscar Niemeyer completa 100 anos de vida. E então abro este espaço no blog para fazer uma justa homenagem para este renomado arquiteto conhecido mundialmente que muito contribuiu para o progresso da arquitetura e da engenharia no Brasil e, por que não, no mundo inteiro também, com suas belíssimas criações.

Oscar Niemeyer nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 15 de dezembro de 1907, e se formou arquiteto em 1934. Entre os anos de 1940 e 1944, a pedido do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, projeta o complexo arquitetônico da Pampulha, até hoje lembrado como uma de suas principais criações. Em 1956, a pedido mais uma vez de Kubitschek, agora como presidente do Brasil, participa com os seus desenhos da construção da cidade de Brasília, criada para ser a capital do Brasil.

Niemeyer ainda tem uma série de construções no seu currículo, como o conjunto do Parque Ibirapuera, o Edifíco Copan, o Memorial da América Latina, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, dentre outras.

Abaixo, vejam as fotos de algumas construções idealizadas por Niemeyer:

Fotos da Igreja da Pampulha em Belo Horizonte, MG


Edifício Copan, São Paulo-SP


Memorial da América Latina, também em São Paulo.


Museu de Arte Contemporânea de Niterói


Imagem da cidade de Brasília

Catedral de São Lucas, em Brasília

Palácio da Alvorada

Congresso Nacional


Museu Oscar Niemeyer em Curitiba, PR


Vejam ainda um vídeo feito pela TV Câmara sobre a vida pessoal e profissional de Oscar Niemeyer Clicando Aqui.

Para saber mais sobre a vida de Oscar Niemeyer, veja o link abaixo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar_Niemeyer


Vejam também o site da Fundação Oscar Niemeyer:

http://www.niemeyer.org.br/



segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Estádio da Fonte Nova é o pior do país, avalia relatório

O estádio da Fonte Nova, em Salvador, foi apontado como o pior do país em um relatório do Sindicato de Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco).

De acordo com o arquiteto e responsável pelo estudo, Eduardo de Castro Mello, entre os meses de agosto e outubro, foram visitados 29 estádios em 17 capitais e na cidade de Santos (SP).

“O que aconteceu ontem é típico de um estádio em que não houve uma preocupação com manutenção. É um problema que ocorre em diversos estádios”, disse referindo-se ao acidente que matou sete pessoas depois da queda de uma arquibancada durante a partida entre o Bahia e o Vila Nova. As vítimas caíram de uma altura de 15 metros.

Fotos da Fonte Nova após o desabamento.

De acordo com o relatório, a Fonte Nova possui instalações físicas precárias. O documento aponta a depreciação do estádio e cita itens como falta de higiene, sanitários sem manutenção, falta de segurança, ruínas em arquibancadas, corrosão no tubo do sistema de aquecimento dos vestiários, precariedade e comprometimentos das estruturas como vigas e pilares. O relatório é ilustrado com fotos do local.

O objetivo era fazer uma vistoria em estádios que possam abrigar competições da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil. Inaugurado em 1951, o estádio Octávio Mangabeira (nome original) tem capacidade para 60 mil pessoas. De acordo com o documento do Sinaenco, o público das partidas de futebol já chegou a 110 mil pagantes.

“Para a Copa, o mais indicado seria construir um estádio novo em outro local que tenha possibilidade de circulação de estacionamento e maior facilidade de acesso”, afirmou Mello, sobre o estádio baiano.

Ele ainda ressaltou que “nenhum dos estádios visitados estão preparados para receber a Copa”. Até os primeiros colocados como Maracanã, Engenhão, Morumbi, Arena da Baixada e Mangueirão apresentam problemas.

Os resultados do relatório ainda não foram apresentados às autoridades. A divulgação está marcada para os próximos dias 29 e 30, durante a realização do 8º Encontro Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Enaenco), em São Paulo.


Texto retirado deste Link.

Vejam mais informações sobre o acidente clicando Aqui, Aqui e Aqui.

domingo, 18 de novembro de 2007

Peça cerâmica propõe fim à umidade

Uma empresa de Sangão teve uma idéia inédita e eficaz para resolver um velho problema de muitas obras: a umidade na parede. A Cerâmica Vedante criou uma peça cerâmica que, colocada sobre o alicerce da construção, impermeabiliza a parede e impede o surgimento da umidade. A solução, segundo Paulo Eduardo Espíndula, engenheiro civil que ajudou a desenvolver a peça, é mais eficaz que os métodos tradicionais, como a mistura de produtos para vedação no cimento. "As peças são tratadas uma a uma antes e depois da queima", afirma.

O tratamento a que Espíndula se refere é a mistura da substância impermeabilizante (que a empresa compra de terceiros) na argila utilizada para a fabricação da peça cerâmica e a aplicação de mais uma camada do produto depois que ele é queimado no forno. O engenheiro civil explica que o Vedante cria uma superfície maior de impermeabilização que os materiais comumente utilizados e que acabam não desempenhando o papel corretamente com o passar do tempo e com a ação da água.

Segundo ele, a água do solo sobe pelas paredes até a altura máxima de 1,5 metro, causando a umidade, da qual surge o mofo, o descascamento da pintura da parede e o esfarelamento do reboco. "A umidade acaba oxidando os materiais e faz com que eles percam o poder ligante. Por isso em paredes onde há muita umidade, o reboco esfarela dando a impressão que foi feito somente de areia, sem o cimento", diz.

Antônio Berto Salvan, técnico em cerâmica da empresa, afirma que iniciou os estudos para o desenvolvimento da peça há cerca de cinco anos. Três deles foram destinados à pesquisa e às experiências com diferentes substâncias e o restante, aos testes em laboratórios, como o do Centro de Tecnologia de Materiais do Senai Criciúma (CTCMat) e no Laboratório de Cerâmica do Sindicato da Indústria de Cerâmica Vermelha (Sindcer), em Morro da Fumaça. Segundo Salvan, a empresa também teve a consultoria de especialistas na área.

Produto foi desenvolvido pensando na qualidade e na competitividade, mas o desafio maior da empresa era desenvolver um produto "bom, bonito e barato". Segundo Espíndula, a maior dificuldade não estava em criar uma peça com qualidade, mas sim algo de qualidade com um preço competitivo. E a empresa parece ter conseguido alcançar o objetivo. Valdinei de Souza, diretor financeiro da cerâmica, afirma que a utilização do sistema de impermeabilização da Vedante custa 20% a mais que o sistema convencional e significa 1,1% do valor total da obra. Mas a relação custo-benefício é vantajosa, garantem os idealizadores da peça revolucionária. O engenheiro civil enumera as vantagens. "Com o sistema tradicional, após a impermeabilização é necessário esperar dois dias para a secagem. Com o nosso não há necessidade desse tempo de espera. A peça Vedante tem uma resistência de 4,5 mpa (megapascal), e a exigência técnica do Inmetro é de 1,5 mpa". As peças cerâmicas vendantes são padronizadas conforme as especificações do Inmetro. Elas podem ter 14, 11,5 ou 9 centímetros de largura e todas possuem 20 centímetros de comprimento.

Espíndula afirma que muitas vezes os sistemas de impermeabilização são ineficientes porque a aplicação deles é feita de maneira incorreta. Utilizar produtos inadequados, em desacordo com as normas de aplicação recomendada e a danificação no sistema por falta de cuidados nas outras etapas da obra são alguns dos problemas mais freqüentes, segundo o engenheiro civil. "Por isso é importante que quem aplique o sistema siga as instruções do fabricante", afirma.

Texto retirado deste Link.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Missão ao Golfo Arábico vai explorar oportunidades para o setor de construção

O mercado de construção civil nos países do Golfo Arábico tem crescido a uma taxa média de 11,6% ao ano. De olho nas oportunidades oferecidas por esta expansão, a Agência de Promoções de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) está promovendo uma Missão Empresarial àquela região. Programada para o mês de novembro, a missão foi lançada no dia 20 de setembro, durante um seminário promovido pela APEX-Brasil em parceria com a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB).

No seminário, 70 empresários brasileiros do setor de construção civil receberam informações sobre investimentos dos setores público e privado no Kuwait, Catar e Emirados Árabes Unidos, além de dados sobre as principais obras em andamento e projetos em desenvolvimento na região.

A missão, que acontece de 18 a 30 de novembro, vai visitar o Kuwait, o Catar e os Emirados Árabes Unidos, com o objetivo de prospectar os mercados destes países e estreitar relações comerciais. A programação inclui encontros com empresários locais; palestras sobre oportunidades de negócios naquela região, mercados, práticas comerciais, aspectos jurídicos e culturais; além de visitas técnicas a obras e redes varejistas dos três países.

A expansão das exportações de petróleo impulsionou a economia destes países nas ultimas décadas, provocando uma onda de modernização e desenvolvimento, crescimento da oferta de empregos e aumento dos padrões de vida da população. Isso abriu mercado para a importação em diversos segmentos. O setor de construção civil é um dos mais promissores, com perspectivas de investimentos de até U$S 1 trilhão nos próximos anos, de acordo com estudos realizados pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

No Kuwait, por exemplo, a previsão de investimentos neste setor é de US$ 11 bilhões para os próximos cinco anos e no Catar, a expectativa é que US$ 49 bilhões sejam aplicados em empreendimentos que incluem a construção de um novo aeroporto e oito hotéis de luxo.

Os Emirados Árabes Unidos, cuja população de 5 milhões de habitantes deve dobrar até 2012 é o grande destaque. Somente em Dubai há 25 grandes projetos sendo iniciados, entre eles o parque de diversões Dubailand, que prevê investimentos de US$ 5,7 bilhões e a construção de ilhas privadas no formato do mapa-múndi, no valor de US$ 4 bilhões. A missão termina neste país, onde acontece a feira internacional de construção The Big Five Show.


Para ler o texto na íntegra, Clique Aqui.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Maracanã em 2014

Agora que o Brasil foi anunciado oficialmente como sede da Copa de 2014, eu mostrarei aqui no blog os estádios que serão utilizados durante a copa e também os projetos que serão descartados durante a seleção. Começarei pelo Maracanã, provável estádio da final da Copa.
O Maraca sofrerá mais uma reforma para modernizar ainda mais o estádio para que atenda a todas as normas da Fifa (sinceramente, eu acho que o estádio deveria ser demolido e ser feito outro no lugar; o estádio da final da copa não pode ser um estádio feito em 1950, para a copa de 50).
Abaixo, segue as fotos de como ficará o estádio em 2014.

Acima, o Maracanã como está hoje.

E as quatro imagens acima mostra como ficará o Maracanã em 2014.



domingo, 28 de outubro de 2007

O que é ser Engenheiro

Hoje trago mais texto que recebi via e-mail de humor. Vejam se vocês concordam com o que ele diz.


Trabalhar em horários estranhos (que nem as putas)

Pagarem-nos para fazer o cliente feliz (que nem as putas)

O cliente às vezes até paga muito, mas o nosso patrão fica com quase
tudo (que nem as putas)

O nosso trabalho vai sempre além do expediente (que nem as putas)

Somos recompensados por realizar as ideias do cliente (que nem as putas)

Os nossos amigos distanciam-se e só andamos com outros iguais a nós (que nem as putas)

Quando vamos ao encontro do cliente temos que estar sempre apresentáveis (que nem as putas)

Mas quando voltamos parecemos saídos do Inferno (que nem as putas)

O cliente quer sempre pagar menos e que façamos maravilhas (que nem as putas)

Quando nos perguntam em que é que trabalhamos, temos dificuldade em explicar (que nem as putas)

Se as coisas dão errado é sempre culpa nossa (que nem as putas)

Todo os dias ao acordar dizemos "NÃO VOU PASSAR O RESTO DA VIDA FAZENDO ISSO" (que nem as putas)



sábado, 27 de outubro de 2007

Projeto Éden

O Projeto Éden (The Eden Project) é a maior estufa do mundo já construída, e consiste em um jardim botânico e parque temático, uma completa apresentação da bio - diversidade global e da dependência da vida humana ao meio ambiente.

Encapsulado em bolhas translúcidas climatizadas é um centro de educação construído dentro de uma antiga área de mineração de caulim, criando um micro-clima protegido pela disposição do complexo abaixo do nível dos terrenos vizinhos.


As enormes estufas (biomes) abrigam inúmeras espécies vegetais provenientes de Amazônia, África, Malásia, USA, do Mediterrâneo, Chile, Himalaia e Australásia, distribuídas em dois espaços climatizados, criando respectivamente as atmosferas Úmida Tropical - representando um ambiente de floresta tropical, e Morno Temperado - simulando condições mediterrâneas.

O gigantesco empreendimento demandou a criação de um modelo computadorizado da antiga mina e requereu a movimentação de 850.000m³ de terra para dar lugar às estufas e as várias vias de acesso, áreas de estacionamento, complexos sistemas de drenagem, estabilização de declives e rotas de acesso para visitantes.


As fundações que seguem o sinuosos contornos servem de apóio às estruturas leves de aço tubular das cúpulas geodésicas que estão interligadas por arcos.

A maior das cúpulas tem 100m de diâmetro e 45m de altura. O módulo hexagonal é capaz de variações adaptáveis na topografia do terreno.

A estrutura de aço utilizada, composta de elementos estruturais tubulares e sistema de conectores padronizados, e cujo peso total não supera as 1.000 toneladas, é altamente eficiente e facilmente transportável.


Esta estrutura tem o fechamento dos vãos realizado por painéis de ETFE, filme plástico transparente formando almofadas de ar, proporcionando uma grande redução de peso comparando-se com uma possível execução em vidro, reduzindo os custos com transporte e facilitando a montagem.

As esferas possuem diâmetros diferentes, para atender tanto à topografia quanto as exigências de espaço internas, e a forma resultante dá a impressão de um organismo biomórfico.

O Projeto Éden é a maior cobertura transparente autoportante do mundo, cobrindo uma área aproximada de 23.000m² com painéis hexagonais individuais até 80m² (diâmetros que variam de 6 aé 8 m) entre os quais 232 painéis são controlados por computador e operáveis para ventilação.


Texto retirado deste Link.

Para quem quer saber mais informações sobre o Projeto Éden, recomendo também que vejam o conteúdo do link abaixo:

http://ciencia.hsw.uol.com.br/projeto-eden.htm

Vejam ainda o site oficial do Projeto Éden:

http://www.edenproject.com/


quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Número de trabalhadores da construção cresce 141%

Em setembro, foram criados 30 mil novos postos de trabalho no país.
Entidades vêem cenário positivo pelos próximos dois anos.

O número de trabalhadores na construção civil no país cresceu cerca de 141% no mês passado, em relação a setembro de 2006, com 30 mil novos postos de trabalho.
Em 2007, já foram mais de 173 mil novas vagas no setor. Até dezembro esse número deve ultrapassar os 200 mil.

A expectativa das entidades que representam a construção civil é de que o cenário positivo dure ainda mais tempo. “Depois de 20 anos de estagnação, o mercado da construção civil, particularmente o setor imobiliário, vive um momento muito importante de crescimento, que nós acreditamos ser duradouro e sustentado pelos proximos dois anos”, afirma o diretor executivo do Sinduscon-RJ, Antônio Carlos Gomes.

Com o mercado imobiliário aquecido, o momento é uma boa oportunidade para conseguir emprego. Um dos cursos mais procurados da construção civil é a marcenaria, que dura três meses. “Nos últimos dois anos vem aumentando o número de alunos e esse ano bateu o recorde”, diz o professor Alexandre Moeira.

Na aula, os alunos, de 17 a 60, anos aprendem a manejar o serrote, a lima e o formão. “Eu acho que no momento a marcenaria é a profissão da vez", diz Sandro Lima, de 18 anos.


Texto retirado deste Link.

domingo, 21 de outubro de 2007

Estádio Olímpico de Pequim - Vídeo

Abaixo, trago um vídeo que tem uma animação mostrando as etapas da construção do estádio. Vale a pena conferir.




Para saber mais informações da construção do estádio, clique no link abaixo:

http://engenhariacivilnanet.blogspot.com/2007/07/estdio-olmpico-de-pequim-estdio.html



quinta-feira, 18 de outubro de 2007

No lugar do amianto

Novo fibrocimento à base de escórias traz vantagens ecológicas e é mais econômico

Um novo tipo de fibrocimento, composto com fibras de escória, poderá ser usado como alternativa ao cimento-amianto na confecção de telhas, placas planas e acessórios, como caixas d’água e suportes para ar condicionado. A novidade surge após uma linha de pesquisas desenvolvidas pelo engenheiro Carlos Eduardo Marmorato Gomes, formado na Universidade de São Paulo. "Considero que seja um produto ‘ecologicamente correto’, já que o amianto, usado no método tradicional de fabricação desses produtos é extraído da natureza e é nocivo à saúde", ressalta o engenheiro.

Protótipos do fibrocimento já foram construídos e aprovados em testes de resistência e durabilidade. A escória usada no processo é um subproduto da siderurgia. Gomes explica que boa parte deste material é encaminhado a aterros sanitários, "o que também é prejudicial ao meio ambiente". Além da escória, o novo produto é constituído por um composto híbrido de fibras poliméricas e de celulose.

De acordo com o engenheiro, além do ganho ecológico, considerando-se todo sistema produtivo do novo fibrocimento, pode-se atingir a uma economia de 30% em relação ao produto convencional. Nos testes, a composição de uma telha de amianto foi constituída de 8% a 15% de amianto, cerca de 25% de calcário e por um composto híbrido de fibras poliméricas, celulose e escória. "O restante foi complementado com cimento Portland", conta Gomes. Contudo ele alerta não tratar-se de um ‘receituário’. "As composições podem variar de acordo com o produto e com o sistema de fabricação", diz.

Processo produtivo
Além da aspecto ecológico do novo produto, Gomes chama atenção para a inovação também no processo produtivo. "Poderá por meio deste produto, ser viabilizada uma nova tecnologia para a produção de moradias, denominada steel-frame", conta.

Nos laboratórios, o método de fabricação usado foi o da extrusão, que mostrou-se mais econômico no gasto de energia elétrica, gerando menos resíduos e registrando menor consumo de água. "O método de produção convencional, denominado Hatschek, apesar de ainda usado na indústria nacional, pode ser considerado obsoleto", diz o engenheiro.

Os estudos de Gomes visaram principalmente a utilização do fibrocimento em habitações populares. "Temos a garantia de que esse novo produto tem durabilidade e resistência semelhantes aos convencionais. Além disso, atingiu níveis satisfatórios no que diz respeito às normas de aplicação", garante.

Dados de 2003, do Sindicato Nacional dos Produtores de Artefatos de Cimento (SINAPROCIM) mostram que no Brasil, naquele período, existiam cerca de 400 milhões de metros quadrados (m2) de cobertura, sendo que aproximadamente 50% desse total eram fabricados em amianto. "Em 2006, subiu para cerca de 420 milhões de m2 de coberturas, sendo 46,7% em fibrocimento de amianto. Isso mostra o mercado promissor para esses novos produtos", avalia.

Fonte:

http://www.superobra.com/

Construções em Dubai II

Trago nesta postagem, um conjunto de slides que mostra os vários empreendimentos que estão sendo construídos e também os que estão ainda na fase do projeto. São construções fantásticas. Vejam abaixo:





Vejam também outras imagens em Dubai clicando no link abaixo:

http://engenhariacivilnanet.blogspot.com/2007/08/construes-no-dubai.html



quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Light Steel Framing

Light Steel Framing é uma designação utilizada internacionalmente para descrever um sistema construtivo que utiliza o aço galvanizado como principal elemento estrutural. São estruturas que não utilizam tijolo ou cimento, sendo que o concreto é apenas empregado nas fundações. O sistema também é conhecido por Estruturas em Aço Leve, construção LSF ou construção com aço galvanizado.

A palavra Steel indica a matéria prima usada na estrutura, o aço. A inclusão de Light, ou leve, indica que os elementos em aço são de baixo peso uma vez que são produzidos a partir de chapa de aço com espessura reduzida. Também para focar essa característica, muitas publicações usam o termo Light Gauge (gauge é uma unidade de medida, agora quase em desuso, que define a espessura das chapas de metal). Outros designam o aço por Cold Formed Steel, ou seja, aço moldado a frio, como referência ao processo de moldagem da chapa através de processos mecânicos à temperatura ambiente, tal como a quinagem ou a perfilagem.


O termo Light também lembra que não é necessário utilizar equipamentos e maquinaria pesada na construção. Também ressalta a flexibilidade, dado que permite qualquer tipo de acabamento exterior e interior. Além disso, o próprio peso do edifício é baixo, não só porque a sua estrutura é leve, mas também por que o Light Steel Framing é especialmente vocacionado para edifícios de pouca altura, em contraste com as estruturas pesadas de grandes prédios de apartamentos. Apesar de serem usados elementos em aço leve galvanizado para fins não estruturais em edifícios de maiores dimensões, o termo Light Steel Framing é especialmente usado para edifícios residenciais até dois ou três pavimentos, ou seja, edifícios leves. Também se emprega a palavra Light para lembrar a facilidade com que os materiais são aplicados em obras de reabilitação de edifícios antigos cujas estruturas, embora pesadas, possuem baixa resistência sísmica.

Framing é a palavra usada na língua inglesa para definir um esqueleto estrutural composto por diversos elementos individuais ligados entre si, passando estes a funcionar em conjunto, para dar forma e suportar o edifício e o seu conteúdo. A palavra também se refere aos processos usados para interligar os referidos elementos estruturais, sejam em madeira, ferro ou aço galvanizado. De difícil tradução em português, tem-se optado por dizer estruturas.

Vantagens

1. Segurança estrutural

Este é provavelmente o aspecto em que o futuro utilizador mais rapidamente pensará ao analisar a possibilidade de construir um edifício com estrutura em aço. O fato de se usarem materiais leves, em contraste com o peso do concreto, poderá levar muitos a duvidar imediatamente da resistência deste tipo de construções.

Pelo fato de não serem necessárias vigas ou colunas isoladas de apoio, todas as paredes exteriores podem ser consideradas como estrutura do edifício e por onde se reparte todo o peso das placas e andares. Assim, facilmente se compreende a extraordinária resistência sísmica destes edifícios. A inteira casa pode ser comparada a uma enorme caixa metálica reforçada por um revestimento estrutural, sendo usualmente escolhidas as placas de OSB para este efeito. Visto que não são empregadas soldas, são eliminados pontos frágeis de ruptura.

A casa torna-se uma estrutura flexível, adaptando-se às mínimas variações do terreno, não abrindo fissuras nas paredes e sem apresentar o risco de queda de colunas ou de placas na eventualidade de um sismo violento. Para isto também contribui o baixo peso da inteira edificação e a uniformidade na distribuição das cargas, atenuando os pontos de concentração de forças e de tensões.

Esta vantagem do Light Steel Framing, fez disparar a construção de edifícios residenciais com estrutura em aço nos Estados Unidos, especialmente na Califórnia, na Coreia do Sul ou no Japão, visto que estas são zonas do planeta que correm graves riscos sísmicos.


2. Isolamento térmico

Uma casa com estrutura em LSF é completamente isolada do exterior por placas de poliestireno expandido, OSB, vários centímetros de lã mineral e gesso acartonado. As características tanto do poliestireno como da lã mineral conferem ao edifício uma proteção térmica impossível de conseguir numa construção comum.

Com todos estes materiais, o interior de uma construção LSF é considerado um ambiente de clima controlado. Isto representa uma poupança de energia que será cada vez mais significativa conforme o passar dos anos. Devido a isto, normalmente as habitações deste tipo são equipadas com ar condicionado ou sistemas de recuperação de calor de lareiras visto que se exige um baixo consumo energético fornecer aos moradores o necessário conforto.

3. Isolamento acústico

As lãs minerais, utilizadas na cavidade interior das paredes, são eficazes não só pela sua estrutura como também pela sua densidade, sendo consideradas por testes laboratoriais como possuindo alto poder de isolamento acústico. No entanto, os restantes materiais também atuam como escudo dispersor dos ruídos. Nas paredes interiores, a utilização do gesso acartonado contribui para reduzir a transmissão do som. Nas exteriores, além do gesso numa das faces, há ainda que contar com o OSB e ainda com o poliestireno expandido. As lãs minerais são também colocadas no espaço entre as vigas de piso, (com até 250 mm de seção), minimizando bastante os ruídos aéreos, vantagem que não é possível obter numa construção convencional.

Por estes motivos, uma casa com estrutura metálica tem uma sonoridade diferente de uma casa comum. O som produzido no interior de uma divisão é refletido pelas paredes e transmitido por elas, impedindo várias vezes mais a propagação do ruído do que uma parede de tijolo. Este efeito provoca um som diferente, dando a sensação de parede oca quando se bate nas paredes, visto que o som do impacto não é totalmente transferido para a outra face.


4. Equilíbrio da umidade no ambiente

O excesso de umidade proveniente da respiração dos ocupantes e da utilização de águas quentes, provoca umidade nas paredes e vidros, muitas vezes chegando a escorrer água nessas áreas como resultado da condensação do vapor de água em contato com as superfícies frias. Visto que o cimento e o tijolo são materiais frios, exige-se que o ambiente esteja constantemente aquecido para evitar estas condensações que, não só enegrecem as paredes devido à proliferação de fungos, como mostram ser extremamente prejudiciais para a saúde. Numa casa LSF são empregues materiais isolantes que, por si só, mantêm o ambiente numa temperatura que evita tais condensações. Adicionalmente, todas as paredes interiores são revestidas a gesso acartonado que, sendo poroso, pode absorver o excesso de umidade para depois o devolver ao ambiente quando este estiver mais seco.

5. Rapidez na construção

Visto que os materiais empregues na construção LSF são usualmente mais caros do que os usados na construção convencional, é precisamente esta característica que torna economicamente acessível e competitiva esta solução construtiva. Evidentemente, o tempo e a mão de obra estão intimamente ligadas com o custo final da obra.


6. Economia de tempo

O baixo peso dos materiais apesar das grandes dimensões dos mesmos, a utilização de sistemas de fixação mecânica ao invés de cimento, a aplicação de argamassas de rápida secagem para rebocos exteriores, a fácil colocação de tubos e condutores elétricos e ainda muitas outras técnicas fáceis e rápidas utilizadas nos edifícios LSF, diminuem consideravelmente a mão de obra e, consequentemente, o tempo necessário para a conclusão dos trabalhos. Assim, é usual conseguir uma redução de metade do tempo necessário para a construção quando comparada com a construção convencional. Nas habitações com estrutura metálica poupa-se na mão de obra e investe-se na qualidade dos materiais básicos.

7. Redução de custos

Apesar de se utilizarem profissionais especializados e experientes, obviamente com vencimentos superiores aos restantes trabalhadores da construção civil, o rendimento dos mesmos é superior à média o que se traduz em reduções no valor da mão de obra e a conseqüente diminuição do custo final. Além das vantagens na segurança e no conforto, o aumento previsto no número de construções com estrutura metálica tornará este tipo de habitações mais comuns e, portanto, ainda mais competitivas no que concerne ao custo final. O aumento de consumo de certo tipo de materiais e equipamento obrigará à diminuição do preço de aquisição de matéria prima até se alcançarem valores semelhantes aos da construção comum. Perspectivam-se, a médio prazo, melhores condições para futuros compradores e construtores deste sistema.


Para ler o texto na íntegra, Clique Aqui.


Para ver as etapas da construção no sistema Light Steel Framing, basta clicar Aqui e Aqui.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Swiss Re Tower

A torre de escritórios da Swiss Re tornou-se um dos ícones mais notáveis no skyline da City londrina, não apenas por sua audácia estética, como pela adoção de soluções de vanguarda, do ponto de vista ambiental, tecnológico, arquitetônico e social.

O corpo cilíndrico originou um desenho singular para o edifício de 180 metros de altura e 40 pavimentos, localizado na City, o centro financeiro de Londres.

Os estudos para o desenvolvimento do projeto consideraram como principais condicionantes o inusitado formato da edificação e um sofisticado sistema de fachada dupla ventilada, entremeada por átrios que as equipes técnicas chamaram de poços de luz. Estes percorrem em espiral o interior da torre e colaboram no sistema de ventilação e captação da luz natural direcionada para as estações de trabalho, proporcionando conforto ambiental.

Desenvolvidos em plataformas de trabalho em 3D, o modelo e a geometria do edifício têm afinidades com formas da natureza. Suas curvas progressivas criam uma estrutura em espiral que responde às condições atmosféricas do ambiente externo. A planta circular permite que o edifício expresse uma continuidade crescente da base ao topo.

No térreo, a circularidade estimulou a criação de áreas abertas ao público, com árvores e muros baixos de pedra integrando os espaços público e privado. No coroamento do prédio foi instalado um bar, totalmente protegido por fechamento de vidro, com vista de 360 graus para Londres e algumas de suas principais referências, como o rio Tâmisa, o museu Tate Modern e a catedral de Saint Paul.


Os andares-tipo, onde estão localizados os escritórios, dividem-se em seis blocos retangulares, tendo as áreas de serviço em forma triangular. Essa disposição se modifica à medida que se atingem os pavimentos mais altos, onde a geometria circular começa a reduzir-se. O raio da planta varia entre 57 metros de diâmetro, em sua maior dimensão, no 17º andar, e 25 metros, em seu coroamento.

Com forte carga simbólica, a sede da Swiss Re é emblemática da arquitetura do século 21, na busca de informações tecnológicas e no emprego da pesquisa ambiental para criar megatorres sustentáveis, como resposta à crescente crise energética do planeta. A forma cilíndrica - alternativa à tipologia tradicional das edificações administrativas -, as fachadas duplas e os grandes átrios permitiram ao edifício consumo energético 50% menor do que o obtido com o uso de estrutura tradicional.


Semelhante à forma dos foguetes espaciais, o corpo cilíndrico do edifício responde às necessidades de redução do impacto das cargas de vento incidentes sobre sua estrutura. O esqueleto que sustenta a torre é composto por uma estrutura diagonal construída com perfis de aço de alta resistência, tendo como base uma malha triangular. Essa solução permite que todos os ambientes internos se desenvolvam sem a interrupção de pilares.

O projeto estrutural, desenvolvido pelo escritório Ove Arup and Partners, cria um sistema de ventilação natural semelhante ao da torre do Commerzbank, em Frankfurt, que, através de poços de luz distribuídos da base ao topo do edifício, permitem a troca de ar nos ambientes internos. A estrutura metálica periférica, em espiral, resiste às cargas horizontais, enquanto a estrutura do núcleo sustenta as cargas verticais.


A planta circular impedia o tratamento específico de cada face do edifício de acordo com sua orientação. Foi criada, então, uma fachada dupla ventilada. O sistema tem pele externa - fachada-cortina ancorada na grelha metálica estrutural - e a interna, que protege os ambientes de trabalho. Entre elas estão os poços de luz, que colaboram no sistema de iluminação e ventilação naturais. Pontos de entrada de ar na fachada externa, espaço para troca de ar dentro de câmaras e persianas motorizadas na fachada interna também fazem parte da complexa pele do edifício.

Composta por cerca de 5500 painéis de vidros planos, a fachada externa assemelha-se a uma lente prismática e possui microperfurações, como os poros de uma pele, que permitem que o edifício “respire”. O ar entra através de orifícios no envoltório externo, circula pelos ambientes internos no nível do piso e sai, em movimento ascendente, pelos poços de luz.


Para ler o texto na íntegra e ver mais fotos, Clique Aqui.


Vejam também o site oficial:

http://www.30stmaryaxe.com/

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Impermeabilização

Abaixo, trago um vídeo feito pelo Instituto Brasileiro de Impermeabilização, mostrando a sua importância na construção civil. Confiram abaixo:





Vejam também o site do Instituto Brasileiro de Impermeabilização:

http://www.ibibrasil.org.br/


domingo, 7 de outubro de 2007

Escola da Construção Civil

Hoje trago um vídeo de uma reportagem feita em Porto Alegre, sobre um curso criado para qualificar os profissionais que trabalham na construção civil, iniciativa que deveria existir em mais localidades. Confiram abaixo.






sábado, 6 de outubro de 2007

Bambu: alternativa arquitetônica

Estudo da UnB mostra como fibra pode ser amplamente utilizada na construção civil

Com estrutura esteticamente agradável, o bambu permite que qualquer tipo de estrutura, desde uma simples casa até um museu, seja erguida. Sua aplicação pode ser largamente utilizada na construção civil. Entre usos mais comuns está a produção de forros e de placas de revestimento (que funcionam como azulejo), entre outras possibilidades. De acordo com o engenheiro civil e consultor técnico do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Edson Sartori, que trabalha com bambu há mais de 10 anos, uma das maiores vantagens é a possibilidade de inclusão social.

Ele aponta que, além de gerar emprego, ele permite a construção de casas com menor custo e mais qualidade. “Esse é um excelente material para estruturas. Ele evita a degradação ambiental e não deixa de lado as soluções arquitetônicas madeiráveis, que são resistentes e bonitas”, avalia Sartori.

Para o professor do Departamento de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) Khosrow Ghavani, a utilização do vegetal é ainda opção para evitar o êxodo rural, porque o bambu pode ser utilizado para a construção de moradias a baixo custo no campo. “No interior, há muitas casas de taipa com estrutura inadequada. Agora, temos a alternativa de oferecer imóveis de qualidade para a população”, afirma Ghavani.

BAIXO CUSTO - Segundo Sartori, o custo para erguer uma estrutura pré-moldada em bambu chega a ser 40% mais barato do que para uma convencional. O museu Memorial da Cultura Indígena, construído em Campo Grande (MS) em 1999, é um exemplo disso. Com área de 316 m², ele foi levantado em apenas dois meses e cada metro quadrado (m²) saiu por R$ 480,00. Se fosse no sistema convencional, uma edificação desse porte, que leva materiais como vidro em sua montagem, sairia por, pelo menos, R$ 900,00 o m².

O bambu também alcança índices de produtividade maiores do que o do eucalipto, comumente utilizado na construção civil. Essa árvore demora, em média, 12 anos para poder ser cortada. Já o bambu leva apenas quatro anos para poder ser utilizado e rebrota naturalmente. Segundo Sartori, outra vantagem é o fato de a mão-de-obra não precisar ser especializada. Profissionais podem, em poucos meses, capacitar comunidades para atuar no empreendimento, sob a supervisão de especialistas.

USO INADEQUADO - O engenheiro civil aponta que, no entanto, existe uma desvantagem cultural na utilização do bambu. Pelo fato de ser encarado como acessível, as pessoas o empregam, geralmente, sem método, técnica e seriedade. “É típico o uso para fazer galinheiros. Se houver tratamento, cálculo e projeto, ele pode ter alta rentabilidade e durabilidade”, afirma Sartori, que supervisiona o Programa de Habitação de Interesse Social com Pré-moldados de Três Rios (RJ). A iniciativa trabalha com capacitação de operários desde 2004 e, além de ter implantado uma fábrica de pré-moldados no município, já construiu cinco casas de bambu.

Cada uma delas tem área de 40m², dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Os planos são de, até 2007, construir outras 10 casas. O custo de cada unidade é de R$ 12 mil para a prefeitura. As que eram construídas no sistema convencional tinham área de 30m² e saiam pelo preço de R$ 17 mil. “Falta encarar o bambu como elemento de mercado que possa ser utilizado amplamente na construção civil. Também seria importante desenvolver pesquisas sobre resíduos, borracha e plástico”, esclarece Sartori.


Texto retirado do site abaixo:

http://www.superobra.com/

MANTEGA QUER DAR NOVO IMPULSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL E ELEVAR CRÉDITO IMO

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, quer que volume de financiamento imobiliário cresça dos atuais 1,65% do Produto Interno Bruto (PIB), para um nível entre 4% e 8% do PIB até 2010. Para isso, ele anunciou hoje um segundo movimento de estímulo ao crescimento da construção civil, com medidas adicionais aos incentivos fiscais adotados no primeiro mandato de Lula.

O ministro citou três medidas com o objetivo de aumentar as garantias ao financiamento imobiliário: portabilidade do crédito, seguro do financiamento e matrícula única.

Durante o 79º Encontro Nacional da Indústria da Construção, Mantega disse que o crédito imobiliário situava-se em R$ 42 bilhões em agosto. É um volume muito pequeno, ainda, comentou o ministro, citando que em países como a Espanha chega a 30% do PIB ou a 10% no México.

Mantega lembrou que o setor de construção civil ficou vários anos estagnado no Brasil, ganhando impulso recentemente com reduções de impostos, entre outras medidas, adotadas a partir de 2004.

Ele citou ainda que o setor imobiliário tem um papel importante no crescimento do país, e representa 45% do total de investimentos internos, medidos pela Formação Bruta de Capital Fixo.

A indústria em geral, segundo Mantega, deve crescer de 5% a 5,5% neste ano, acima dos 2,8% registrados em 2006. Ele reiterou que a economia está em expansão e que o crescimento não é um vôo de galinha, mas um crescimento robusto que deve perdurar por muitos anos.

O presidente do Sinduscon-São Paulo, João Cláudio Robusti, aproveitou o evento para entregar reivindicações do setor de construção civil a Mantega, entre as quais pede a redução da burocracia para o crédito e a compra da casa própria.

Texto retirado deste Link.


domingo, 30 de setembro de 2007

Novas fotos do Burj Dubai

O Burj Dubai já é o maior edifício do mundo. Foi no dia 13 deste mês que o prédio ultrapassou a CN Tower, no Canadá, em 2 metros de altura, totalizando 555 mteros de altura.


Na última atualização, dia 27, o prédio já somava mais 9 metros estando agora com 564,2 metros de altura.
Vejam abaixo fotos recentes do Burj Dubai.