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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Estádio da Fonte Nova é o pior do país, avalia relatório

O estádio da Fonte Nova, em Salvador, foi apontado como o pior do país em um relatório do Sindicato de Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco).

De acordo com o arquiteto e responsável pelo estudo, Eduardo de Castro Mello, entre os meses de agosto e outubro, foram visitados 29 estádios em 17 capitais e na cidade de Santos (SP).

“O que aconteceu ontem é típico de um estádio em que não houve uma preocupação com manutenção. É um problema que ocorre em diversos estádios”, disse referindo-se ao acidente que matou sete pessoas depois da queda de uma arquibancada durante a partida entre o Bahia e o Vila Nova. As vítimas caíram de uma altura de 15 metros.

Fotos da Fonte Nova após o desabamento.

De acordo com o relatório, a Fonte Nova possui instalações físicas precárias. O documento aponta a depreciação do estádio e cita itens como falta de higiene, sanitários sem manutenção, falta de segurança, ruínas em arquibancadas, corrosão no tubo do sistema de aquecimento dos vestiários, precariedade e comprometimentos das estruturas como vigas e pilares. O relatório é ilustrado com fotos do local.

O objetivo era fazer uma vistoria em estádios que possam abrigar competições da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil. Inaugurado em 1951, o estádio Octávio Mangabeira (nome original) tem capacidade para 60 mil pessoas. De acordo com o documento do Sinaenco, o público das partidas de futebol já chegou a 110 mil pagantes.

“Para a Copa, o mais indicado seria construir um estádio novo em outro local que tenha possibilidade de circulação de estacionamento e maior facilidade de acesso”, afirmou Mello, sobre o estádio baiano.

Ele ainda ressaltou que “nenhum dos estádios visitados estão preparados para receber a Copa”. Até os primeiros colocados como Maracanã, Engenhão, Morumbi, Arena da Baixada e Mangueirão apresentam problemas.

Os resultados do relatório ainda não foram apresentados às autoridades. A divulgação está marcada para os próximos dias 29 e 30, durante a realização do 8º Encontro Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Enaenco), em São Paulo.


Texto retirado deste Link.

Vejam mais informações sobre o acidente clicando Aqui, Aqui e Aqui.

domingo, 18 de novembro de 2007

Peça cerâmica propõe fim à umidade

Uma empresa de Sangão teve uma idéia inédita e eficaz para resolver um velho problema de muitas obras: a umidade na parede. A Cerâmica Vedante criou uma peça cerâmica que, colocada sobre o alicerce da construção, impermeabiliza a parede e impede o surgimento da umidade. A solução, segundo Paulo Eduardo Espíndula, engenheiro civil que ajudou a desenvolver a peça, é mais eficaz que os métodos tradicionais, como a mistura de produtos para vedação no cimento. "As peças são tratadas uma a uma antes e depois da queima", afirma.

O tratamento a que Espíndula se refere é a mistura da substância impermeabilizante (que a empresa compra de terceiros) na argila utilizada para a fabricação da peça cerâmica e a aplicação de mais uma camada do produto depois que ele é queimado no forno. O engenheiro civil explica que o Vedante cria uma superfície maior de impermeabilização que os materiais comumente utilizados e que acabam não desempenhando o papel corretamente com o passar do tempo e com a ação da água.

Segundo ele, a água do solo sobe pelas paredes até a altura máxima de 1,5 metro, causando a umidade, da qual surge o mofo, o descascamento da pintura da parede e o esfarelamento do reboco. "A umidade acaba oxidando os materiais e faz com que eles percam o poder ligante. Por isso em paredes onde há muita umidade, o reboco esfarela dando a impressão que foi feito somente de areia, sem o cimento", diz.

Antônio Berto Salvan, técnico em cerâmica da empresa, afirma que iniciou os estudos para o desenvolvimento da peça há cerca de cinco anos. Três deles foram destinados à pesquisa e às experiências com diferentes substâncias e o restante, aos testes em laboratórios, como o do Centro de Tecnologia de Materiais do Senai Criciúma (CTCMat) e no Laboratório de Cerâmica do Sindicato da Indústria de Cerâmica Vermelha (Sindcer), em Morro da Fumaça. Segundo Salvan, a empresa também teve a consultoria de especialistas na área.

Produto foi desenvolvido pensando na qualidade e na competitividade, mas o desafio maior da empresa era desenvolver um produto "bom, bonito e barato". Segundo Espíndula, a maior dificuldade não estava em criar uma peça com qualidade, mas sim algo de qualidade com um preço competitivo. E a empresa parece ter conseguido alcançar o objetivo. Valdinei de Souza, diretor financeiro da cerâmica, afirma que a utilização do sistema de impermeabilização da Vedante custa 20% a mais que o sistema convencional e significa 1,1% do valor total da obra. Mas a relação custo-benefício é vantajosa, garantem os idealizadores da peça revolucionária. O engenheiro civil enumera as vantagens. "Com o sistema tradicional, após a impermeabilização é necessário esperar dois dias para a secagem. Com o nosso não há necessidade desse tempo de espera. A peça Vedante tem uma resistência de 4,5 mpa (megapascal), e a exigência técnica do Inmetro é de 1,5 mpa". As peças cerâmicas vendantes são padronizadas conforme as especificações do Inmetro. Elas podem ter 14, 11,5 ou 9 centímetros de largura e todas possuem 20 centímetros de comprimento.

Espíndula afirma que muitas vezes os sistemas de impermeabilização são ineficientes porque a aplicação deles é feita de maneira incorreta. Utilizar produtos inadequados, em desacordo com as normas de aplicação recomendada e a danificação no sistema por falta de cuidados nas outras etapas da obra são alguns dos problemas mais freqüentes, segundo o engenheiro civil. "Por isso é importante que quem aplique o sistema siga as instruções do fabricante", afirma.

Texto retirado deste Link.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Missão ao Golfo Arábico vai explorar oportunidades para o setor de construção

O mercado de construção civil nos países do Golfo Arábico tem crescido a uma taxa média de 11,6% ao ano. De olho nas oportunidades oferecidas por esta expansão, a Agência de Promoções de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) está promovendo uma Missão Empresarial àquela região. Programada para o mês de novembro, a missão foi lançada no dia 20 de setembro, durante um seminário promovido pela APEX-Brasil em parceria com a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB).

No seminário, 70 empresários brasileiros do setor de construção civil receberam informações sobre investimentos dos setores público e privado no Kuwait, Catar e Emirados Árabes Unidos, além de dados sobre as principais obras em andamento e projetos em desenvolvimento na região.

A missão, que acontece de 18 a 30 de novembro, vai visitar o Kuwait, o Catar e os Emirados Árabes Unidos, com o objetivo de prospectar os mercados destes países e estreitar relações comerciais. A programação inclui encontros com empresários locais; palestras sobre oportunidades de negócios naquela região, mercados, práticas comerciais, aspectos jurídicos e culturais; além de visitas técnicas a obras e redes varejistas dos três países.

A expansão das exportações de petróleo impulsionou a economia destes países nas ultimas décadas, provocando uma onda de modernização e desenvolvimento, crescimento da oferta de empregos e aumento dos padrões de vida da população. Isso abriu mercado para a importação em diversos segmentos. O setor de construção civil é um dos mais promissores, com perspectivas de investimentos de até U$S 1 trilhão nos próximos anos, de acordo com estudos realizados pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

No Kuwait, por exemplo, a previsão de investimentos neste setor é de US$ 11 bilhões para os próximos cinco anos e no Catar, a expectativa é que US$ 49 bilhões sejam aplicados em empreendimentos que incluem a construção de um novo aeroporto e oito hotéis de luxo.

Os Emirados Árabes Unidos, cuja população de 5 milhões de habitantes deve dobrar até 2012 é o grande destaque. Somente em Dubai há 25 grandes projetos sendo iniciados, entre eles o parque de diversões Dubailand, que prevê investimentos de US$ 5,7 bilhões e a construção de ilhas privadas no formato do mapa-múndi, no valor de US$ 4 bilhões. A missão termina neste país, onde acontece a feira internacional de construção The Big Five Show.


Para ler o texto na íntegra, Clique Aqui.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Maracanã em 2014

Agora que o Brasil foi anunciado oficialmente como sede da Copa de 2014, eu mostrarei aqui no blog os estádios que serão utilizados durante a copa e também os projetos que serão descartados durante a seleção. Começarei pelo Maracanã, provável estádio da final da Copa.
O Maraca sofrerá mais uma reforma para modernizar ainda mais o estádio para que atenda a todas as normas da Fifa (sinceramente, eu acho que o estádio deveria ser demolido e ser feito outro no lugar; o estádio da final da copa não pode ser um estádio feito em 1950, para a copa de 50).
Abaixo, segue as fotos de como ficará o estádio em 2014.

Acima, o Maracanã como está hoje.

E as quatro imagens acima mostra como ficará o Maracanã em 2014.