BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, quer que volume de financiamento imobiliário cresça dos atuais 1,65% do Produto Interno Bruto (PIB), para um nível entre 4% e 8% do PIB até 2010. Para isso, ele anunciou hoje um segundo movimento de estímulo ao crescimento da construção civil, com medidas adicionais aos incentivos fiscais adotados no primeiro mandato de Lula.
O ministro citou três medidas com o objetivo de aumentar as garantias ao financiamento imobiliário: portabilidade do crédito, seguro do financiamento e matrícula única.
Durante o 79º Encontro Nacional da Indústria da Construção, Mantega disse que o crédito imobiliário situava-se em R$ 42 bilhões em agosto. É um volume muito pequeno, ainda, comentou o ministro, citando que em países como a Espanha chega a 30% do PIB ou a 10% no México.
Mantega lembrou que o setor de construção civil ficou vários anos estagnado no Brasil, ganhando impulso recentemente com reduções de impostos, entre outras medidas, adotadas a partir de 2004.
Ele citou ainda que o setor imobiliário tem um papel importante no crescimento do país, e representa 45% do total de investimentos internos, medidos pela Formação Bruta de Capital Fixo.
A indústria em geral, segundo Mantega, deve crescer de 5% a 5,5% neste ano, acima dos 2,8% registrados em 2006. Ele reiterou que a economia está em expansão e que o crescimento não é um vôo de galinha, mas um crescimento robusto que deve perdurar por muitos anos.
O presidente do Sinduscon-São Paulo, João Cláudio Robusti, aproveitou o evento para entregar reivindicações do setor de construção civil a Mantega, entre as quais pede a redução da burocracia para o crédito e a compra da casa própria.
Texto retirado deste Link.
O ministro citou três medidas com o objetivo de aumentar as garantias ao financiamento imobiliário: portabilidade do crédito, seguro do financiamento e matrícula única.
Durante o 79º Encontro Nacional da Indústria da Construção, Mantega disse que o crédito imobiliário situava-se em R$ 42 bilhões em agosto. É um volume muito pequeno, ainda, comentou o ministro, citando que em países como a Espanha chega a 30% do PIB ou a 10% no México.
Mantega lembrou que o setor de construção civil ficou vários anos estagnado no Brasil, ganhando impulso recentemente com reduções de impostos, entre outras medidas, adotadas a partir de 2004.
Ele citou ainda que o setor imobiliário tem um papel importante no crescimento do país, e representa 45% do total de investimentos internos, medidos pela Formação Bruta de Capital Fixo.
A indústria em geral, segundo Mantega, deve crescer de 5% a 5,5% neste ano, acima dos 2,8% registrados em 2006. Ele reiterou que a economia está em expansão e que o crescimento não é um vôo de galinha, mas um crescimento robusto que deve perdurar por muitos anos.
O presidente do Sinduscon-São Paulo, João Cláudio Robusti, aproveitou o evento para entregar reivindicações do setor de construção civil a Mantega, entre as quais pede a redução da burocracia para o crédito e a compra da casa própria.
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